sexta-feira, 11 de março de 2011

Marionetes sociais.


Incrivelmente inquestionável o poder social de reprimir
Ditar as regras e não oferecer alternativas
Deixar os que querem seguir caminhos opostos
Em um beco sem saída.

O que é certo, talvez tenha um passado bem tortuoso
Cheio de caminhos inconstantes e charadas sem respostas
Os seus subordinados ficam a espera de algo novo para seguirem
Personalidade já não se ver, é algo estranho para muitos

Andar nas linhas a primeira vista parece ser bom
Estar dentro dos conformes
Ser certo, e ridicularizar os que se diferem
É alegria comedida, contida, limitada, inexistente, incontente

E o que dizer de tudo isso?
Ah meu amigo, nem permito me pronunciar
Já que a ordem é apenas se calar
Se rebaixar

A favor da paz mundial
Da tão querida ordem
Adorada pacificidade.
Hipocrisia! Hahaha

Queira sair do incomum
Fora da chatice de ser normal
Sejamos sorrateiros, vis, espertos e mal criados.
Afinal é o que não querem que sejamos.

Guilherme Henrrique Araújo

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